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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

parte VIII

VIII
... a Luana, ao ver os borreguinhos na carrinha de caixa aberta do matadouro, começou a chorar e a chamar por eles.
- Branquinha! Malhadinho!
Eles ouviram a voz da Luana, ficaram todos contentes, saltaram da carrinha e fugiram a sete pés.
A Luana mais ou menos calculava para onde eles iam. Mas não disse nada... ficou calada...
A mãe e o pai começaram a discutir!
- E agora o que é que nós fazemos?
Resolveram ir para casa esperando que os borregos lá fossem ter. Esperaram, esperaram mas nada de borregos...
Mais tarde, a Luana disse aos pais:
- Estou tão aborrecida! Posso ir dar um passeio para espairecer?
- Está bem – responderam eles – mas não demores muito porque já está a anoitecer!
Mas a Luana o que queria era ir dar uma volta para encontrar os seus amiguinhos porque ela sabia onde eles estavam! Na tal casa abandonada...
Ao chegar lá, chamou-os ! Chamou-os! E eles não responderam.
Ela entrou e lá estavam eles a um cantinho escondidos.
- Sou eu! -disse ela - Não tenham medo!
E eles perguntaram:
- Vens sozinha?
- Venho!
A Luana ficou com eles até anoitecer.
Quando chegou a casa começou o inquérito:
- Onde foste?
- Fui passear!
- Foste passear ou foste ter com os teus borreguinhos?
A Luana respondeu: …

Autora: Daniela
Data: 28/01/2010

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

parte VII

VII
Na mesma noite, os borregos ouviram um barulho e apanharam medo e gritaram pela Luana.
O pai da Luana ouviu, levantou-se e perguntou:
- És tu, Bela?
- Sim, sou eu! Estou agora a chegar do Congresso dos Advogados no Brasil.
- A tua filha está a dormir.
Está bem! Eu vou só dar-lhe um beijinho
Os borregos continuavam a gritar pela Luana . A Luana ouviu e levantou-se da cama e foi ver o que se passava e viu a mãe e gritou:
- Mãe ! Ainda bem que voltaste! Tenho uma coisa para te mostrar: dois borregos.
- Filha, eu sou alérgica a borregos! Temos de os vender...
- Mãe...
Na manhã seguinte, a mãe vendeu os borregos e a Luana ficou a chorar.
O Ruben viu os borregos e disse:
- Os falantes vão para o matadouro ? Que pena ! Carne de borrego! Que bom!
Depois chegou a Luana de carro com o pai e ...
Autor: Artur 25-01-2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

parte VI

VI
Na manhã seguinte, os borreguinhos acordaram bem-dispostos e foram acordar a Luana para irem brincar para o parque.
Eles brincaram muito e conheceram um amigo novo que se chamava Ruben.
E o Ruben disse:
-Olá ! Querem brincar?
E a Luana e os seus borreguinhos disseram:
- Olá ! Sim queremos mas deixa-nos descansar primeiro porque andámos a correr e estamos muito cansados.
O Ruben, quando ouviu os borreguinhos a falar, ficou espantado.
- Oh ! Os teus borregos falam?
- Sim, falam! Mas não digas nada a ninguém...
- Está bem! Fica só entre nós os quatro.
Eles descansaram e depois foram brincar. Brincaram, brincaram, brincaram muito e depois eram horas de ir para casa e despediram-se:
- Então adeus. Até à próxima!
- Luana, podes ficar descansada porque eu não vou revelar o nosso segredo...
Cada um foi para sua casa. Quando chegaram a casa o pai perguntou:
- Onde é que foram?
E a Luana disse:
- Fomos ao parque.
- Por que é que não me avisaste ? Já estava preocupado!
De seguida, foram todos dormir e os borreguinhos disseram assim para a Luana:
- Boa noite, dorme bem e sonhos cor-de-rosa!


Autora: Jéssica 24-01-2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

parte V

V
De manhã, no outro dia, o pai levou os borreguinhos e a Luana até ao cais porque um amigo os tinha convidado para ir andar de barco.
Iam muito entusiasmados com a ideia de irem andar de barco!
Entraram no barco, puseram os coletes de salvação e foram para o mar. Foram navegando, navegando até que encontraram um velho e uma avó dentro de um barco pequenino parado. Ficaram muito contentes quando viram a Luana e os borreguinhos e disseram:
- 0lá ! Ainda bem que os encontrámos! Tínhamos vindo passear só que nos perdemos. Depois o nosso barco ficou sem gasolina e agora não podemos voltar para casa. Dão-nos boleia?
O capitão disse que sim que podiam subir para o barco deles.
Então voltaram todos juntos para terra onde o pai da Luana os esperava.
Todos se despediram, agradeceram e cada um foi para sua casa.
Quando chegaram os borreguinhos disseram à Luana que se iam deitar porque estavam muitos cansados.
Autor: Rui Data:21/01/2010

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

A nossa história- parte IV

IV
A Luana deitou-se a pensar nos seus amigos Branquinha e Malhadinho.
No dia seguinte quando se levantou foi ter com os seus borreguinhos e disse:
- Bom dia, amigos !
E eles responderam:
- Bom dia, Luana!
Ela, muito admirada, perguntou:
- Porque é que vocês não falaram com o meu pai?
E eles responderam:
- Sabes Luana, nós não falámos com o teu pai porque tivemos medo que ele nos separasse de ti. Como tu já reparaste nós somos diferentes dos outros animais porque falamos e o teu pai podia querer-nos vender para ganhar muito dinheiro.
A Luana ficou a olhar para eles e a pensar que eles tinham razão.
Então combinaram que aquele segredo ia ser só deles os três.

Autora: Luana Madeira 13-01-2010

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

A nossa história

I
Era uma vez uma menina chamada Luana que vivia num monte alentejano.
Um dia o seu pai decidiu comprar uma borrega e um borrego. A Luana resolveu pôr-lhes nomes. Como a borrega era branca chamou-lhe Branquinha e ao borrego chamou-lhe Malhadinho porque tinha uma mancha numa pata.
Todos os dias a Luana ia cantar uma canção à Branquinha e ao Malhadinho.
A canção era assim:
«Gosto muito de vocês
Eu adoro-vos aos dois
Agora ficam aqui
Que eu volto cá depois»

Autora: Ana Rita Data: 09/01/2010

II
Um dia, a Luana pediu ao pai se podia ir passear com a Branquinha e o Malhadinho .
O pai respondeu:
- Claro que sim! Mas tem CUIDADO!
E a Luana e os borreguinhos foram passear. Mais tarde, a Luana olhou para trás e reparou que eles não vinham lá.
- Perderam-se ! – pensou a Luana que, aflita, correu para o pai (que se chamava António) que disse assim:
- O que se passou ?
- Os borregos desapareceram, pai ! O que vou fazer ?
- Tem calma, tudo se irá resolver! Volta atrás pelo mesmo caminho e irás encontrá-los!
A Luana foi ver se os encontrava .
Encontrou–os a jogar às cartas escondidos numa casa abandonada .
- És tu , Branquinha? E tu, Malhadinho ?
- Sim. Somos nós .
- Ai que tenho dois borreguinhos falantes ! ?! - disse a Luana, admirada...


Constança 11-01-2010


III
- Ainda bem que vos encontrei aí, meus borreguinhos falantes! Já estava muito preocupada convosco. Pensei que vos tinha perdido. Agora já não estou preocupada porque já vos encontrei meus amigos.
Depois foram para casa pois já estava a anoitecer .
Logo à chegada, Luana foi dizer ao pai que os tinha encontrado. Satisfeito, o pai deu-lhe um beijinho e disse que ela tinha feito muito bem em ter ido à procura deles.
Mais tarde, Luana voltou ao encontro do pai e disse:
- Sabes pai ? Os borreguinhos falam...
O pai, muito admirado, com o que a filha lhe dissera foi ao encontro deles e tentou que eles lhe falassem mas eles não disseram nada.
A Luana, ao ver que eles não falavam com o pai, percebeu que era magia e que os seus borreguinhos só falavam com a sua dona.

Autora : Laura Vieira 13-01-2010

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Há já bastante tempo que não damos notícias mas...

Há já mais de 2 meses que não damos notícias mas continuamos cá...
A Internet da escola tem andado irregular o que dificulta a publicação directa de trabalhos.
Vamos tentar recomeçar a publicação regular de alguns dos nossos produtos.

A semana passada começámos a escrever uma história.
Rotativamente, há um aluno que , em casa e no computador, vai escrevendo/acrescentando parte da história.
Depois , na escola, lemos e melhoramos o que foi escrito.
Já vamos na terceira parte.
A partir de amanhã vamos começar a publicar a nossa história! Até amanhã!