A nossa história

Hoje estivemos a trabalhar na parte XII da nossa história.
Depois de lido e melhorado o texto, concluímos que se deveria começar uma nova fase da história porque os borregos tinham agora uma nova casa: a casa da avó da Luana.

Combinámos que até agora seria o

1º capítulo de As aventuras da Luana e seus Borreguinhos

e que iríamos agora começar o

2º capítulo

Na casa da avó

O Rikelmy ficou encarregue de o iniciar ...

parte XII

XII

E lá foram até casa do caçador onde encontraram os dois borreguinhos muito bem tratados num parque. Mas o caçador não conhecia nem a Luana nem o Ruben e , por isso, perguntou-lhes:
- Como é que eu vou saber que os borreguinhos são vossos?
A Luana que sabia que os borreguinhos eram dela disse ao caçador que a borreguinha se chamava Branquinha e o borrego Malhadinho e disse-lhe também:
- Abra a porta para ver se eles vêm ter connosco. Se eles vierem é porque são os meus.
O caçador abriu a porta e os borreguinhos saíram correndo para junto da Luana e do Ruben. Então o caçador disse-lhes:
- Sim. Estou a ver que os borreguinhos são os vossos. Podem levá-los.
E lá foram o Ruben, a Luana, a Branquinha e o Malhadinho para casa da avó da Luana. Quando lá chegaram, a Luana pediu à avó para que os borreguinhos lá ficassem e nunca mais tivessem de fugir.

Autora: Cristiana 20-02-2010

parte XI

XI
- Não sei onde eles estão e a culpa de eles terem fugido é toda vossa.
- Tens razão Luana, desculpa-nos. Devíamos ter pensado noutra solução.
- Estão a falar a sério?
- Claro que sim. – respondeu a mãe.
- Mas isso é óptimo. Agora já vos posso contar toda a verdade.
- Qual verdade?
É que eu e o Ruben sabemos onde estão os borregos e já encontramos uma solução.
- Que solução ? E quem é o Ruben? – perguntou o pai.
- O Ruben é um amigo que eu conheci no parque. Nós pensámos que os borreguinhos podiam ir para a casa da avó.
- Boa ideia. Assim podes vê-los sempre que quiseres mas primeiro temos de falar com a tua avó. – responderam os pais.
- Não há problema porque eu já falei com a avó e ela aceitou ficar com os borreguinhos. Ela só tinha medo por vocês não saberem de nada mas agora que já sabem está tudo bem. Eu agora vou ter com o Ruben para irmos buscar os borreguinhos à casa abandonada e os levarmos à casa da avó.
- Está bem filha mas tem cuidado. – disseram os pais.
E assim foi. A Luana foi ter com o Ruben e os dois foram ter com os borregos. Quando lá chegaram os lobos já lá não estavam. A Luana entrou devagar na casa, não encontrou nenhum borreguinho e começou a chorar.
O Ruben correu para ela e perguntou:
- O que se passa, Luana? Porque é que estás a chorar?
- São os borreguinhos. Eles não estão aqui.
- Tem calma. Vais ver que eles estão bem. Vamos procura-los.
A Luana e o Ruben procuraram os borreguinhos no terreno à volta da casa mas não os encontraram e a Luana começou a chorar de novo.
- Tem calma Luana, vais ver que vamos encontrá-los. Vamos continuar a procurar.
Eles foram andado até que encontraram um caçador e a Luana perguntou-lhe:
- Bom dia senhor caçador, por acaso não viu passar por aqui dois borreguinhos?
- Ver passar não vi, mas um amigo meu que estava a caçar comigo encontrou dois borreguinhos numa casa abandonada.
- Como é que ele os encontrou? – Perguntou o Ruben.
- Ele andava a caçar e viu uma alcateia à volta dessa tal casa e achou muito estranho. Ele atirou um tiro para o ar para assustar os lobos e entrou dentro da casa, foi quando ele achou os borregos. Porquê? Eles são vossos?
- Sim, os borreguinhos são meus. – Respondeu a Luana.
- Olha o meu amigo foi-se embora para levar os borregos para casa dele, pois ele não podia caçar e guardar os borregos ao mesmo tempo. Se quiserem eu levo-vos até à casa dele.
- Isso seria muito simpático. – Responderam os dois.
E lá foram eles...
Autor: Tiago Emanuel Palongo Domingos 10-02-2010

parte X

X
- Olha, os lobos adormeceram!
- Amanhã podemos voltar cá e salvar os dois borreguinhos enquanto os lobos dormem! – sugeriu o Ruben.
A Luana voltou para casa muito triste e a pensar no que poderia fazer pelos seus amiguinhos, para eles não estarem em perigo e não terem de voltar para o matadouro como os seus pais queriam.
No dia seguinte, a Luana foi falar com a sua avó , que morava numa quinta muito segura um pouco distante de sua casa onde os seus amiguinhos borreguinhos estariam em segurança e pediu-lhe para que ela ficasse com eles para que os lobos não os podessem comer.
- E o que vão dizer os teus pais, Luana? – perguntou ela.
- Avó, isto vai ser um segredo só nosso pois os meus pais não podem saber porque eles querem matar os meus borreguinhos avó. Por favor, ajuda-me lá avozinha!...
A sua avó, com muita pena dela, disse que sim que poderia esconder lá os seus borreguinhos.
A Luana foi ter com o seu amigo Ruben e pediu-lhe para ele a ajudar a trazer a Branquinha e o Malhadinho para casa da sua avó, para que ficassem a salvo dos lobos e o Ruben logo lhe perguntou:
- Será que lá eles ficam bem e será que a tua avó não vai contar nada aos teus pais?
- Não! A minha avó é minha amiga e eu confio muito nela , por isso lá eles vão ficar em segurança e livres de perigo.
- Então encontramo-nos amanhã às 10h. Pode ser que os lobos estejam a dormir ! - disse o Ruben.
- Está combinado!
E cada um foi para sua casa.
No dia seguinte, pela manhã, o pai e mãe da Luana foram ao seu quarto e perguntaram:
- O que aconteceu aos teus amiguinhos borreguinhos? Porque não estão em lado nenhum?

Autor: Ruben Miguel Pereira 07-02-2010

parte 9

IX

- Eu fui à procura dos meus animais porque estou aborrecida por não ter os borreguinhos para brincar e me divertir com eles.
O Pai e a Mãe disseram:
- Não acredito muito que o que estejas a dizer seja toda a verdade.
- Mas Pai, Mãe! É verdade o que estou a dizer!...
- Está bem. Amanhã conversamos mais sobre isto. Vamos para a mesa jantar que já são horas!
- Oh Mãe! Eu não tenho fome nenhuma. Posso ir para o meu quarto dormir?
- Sim, filha! Vai lá!
- Até amanhã!
- Boa noite!
- A nossa filha ficou mesmo aborrecida por termos vendido os borreguinhos. Se calhar, devíamos ter arranjado outra solução...
A Luana foi para o quarto a pensar que os borreguinhos estavam em perigo. E pensou será mesmo que os borreguinhos correm perigo?
No dia seguinte, Luana acordou ao amanhecer e, sem dizer nada aos pais, vestiu-se muito rápido e silenciosamente, saiu de casa sem fazer barulho nenhum, e foi ver como estavam os seus borreguinhos.
Estavam em perigo porque uma alcateia estava perto da tal casa velha.
A Luana foi chamar o seu amigo Ruben e contou-lhe que os borregos tinham fugido do matadouro mas que estavam outra vez em perigo. E o Ruben disse:
-Agora já não estão no matadouro? Hó! Carne de borrego... lá se foi … Agora vão ser comida para lobos? Ah! Isso é que não pode ser!..


Autora: Joana
Data: 03/02/2010

parte VIII

VIII
... a Luana, ao ver os borreguinhos na carrinha de caixa aberta do matadouro, começou a chorar e a chamar por eles.
- Branquinha! Malhadinho!
Eles ouviram a voz da Luana, ficaram todos contentes, saltaram da carrinha e fugiram a sete pés.
A Luana mais ou menos calculava para onde eles iam. Mas não disse nada... ficou calada...
A mãe e o pai começaram a discutir!
- E agora o que é que nós fazemos?
Resolveram ir para casa esperando que os borregos lá fossem ter. Esperaram, esperaram mas nada de borregos...
Mais tarde, a Luana disse aos pais:
- Estou tão aborrecida! Posso ir dar um passeio para espairecer?
- Está bem – responderam eles – mas não demores muito porque já está a anoitecer!
Mas a Luana o que queria era ir dar uma volta para encontrar os seus amiguinhos porque ela sabia onde eles estavam! Na tal casa abandonada...
Ao chegar lá, chamou-os ! Chamou-os! E eles não responderam.
Ela entrou e lá estavam eles a um cantinho escondidos.
- Sou eu! -disse ela - Não tenham medo!
E eles perguntaram:
- Vens sozinha?
- Venho!
A Luana ficou com eles até anoitecer.
Quando chegou a casa começou o inquérito:
- Onde foste?
- Fui passear!
- Foste passear ou foste ter com os teus borreguinhos?
A Luana respondeu: …

Autora: Daniela
Data: 28/01/2010

parte VII

VII
Na mesma noite, os borregos ouviram um barulho e apanharam medo e gritaram pela Luana.
O pai da Luana ouviu, levantou-se e perguntou:
- És tu, Bela?
- Sim, sou eu! Estou agora a chegar do Congresso dos Advogados no Brasil.
- A tua filha está a dormir.
Está bem! Eu vou só dar-lhe um beijinho
Os borregos continuavam a gritar pela Luana . A Luana ouviu e levantou-se da cama e foi ver o que se passava e viu a mãe e gritou:
- Mãe ! Ainda bem que voltaste! Tenho uma coisa para te mostrar: dois borregos.
- Filha, eu sou alérgica a borregos! Temos de os vender...
- Mãe...
Na manhã seguinte, a mãe vendeu os borregos e a Luana ficou a chorar.
O Ruben viu os borregos e disse:
- Os falantes vão para o matadouro ? Que pena ! Carne de borrego! Que bom!
Depois chegou a Luana de carro com o pai e ...
Autor: Artur 25-01-2010

parte VI

VI
Na manhã seguinte, os borreguinhos acordaram bem-dispostos e foram acordar a Luana para irem brincar para o parque.
Eles brincaram muito e conheceram um amigo novo que se chamava Ruben.
E o Ruben disse:
-Olá ! Querem brincar?
E a Luana e os seus borreguinhos disseram:
- Olá ! Sim queremos mas deixa-nos descansar primeiro porque andámos a correr e estamos muito cansados.
O Ruben, quando ouviu os borreguinhos a falar, ficou espantado.
- Oh ! Os teus borregos falam?
- Sim, falam! Mas não digas nada a ninguém...
- Está bem! Fica só entre nós os quatro.
Eles descansaram e depois foram brincar. Brincaram, brincaram, brincaram muito e depois eram horas de ir para casa e despediram-se:
- Então adeus. Até à próxima!
- Luana, podes ficar descansada porque eu não vou revelar o nosso segredo...
Cada um foi para sua casa. Quando chegaram a casa o pai perguntou:
- Onde é que foram?
E a Luana disse:
- Fomos ao parque.
- Por que é que não me avisaste ? Já estava preocupado!
De seguida, foram todos dormir e os borreguinhos disseram assim para a Luana:
- Boa noite, dorme bem e sonhos cor-de-rosa!


Autora: Jéssica 24-01-2010

parte V

V
De manhã, no outro dia, o pai levou os borreguinhos e a Luana até ao cais porque um amigo os tinha convidado para ir andar de barco.
Iam muito entusiasmados com a ideia de irem andar de barco!
Entraram no barco, puseram os coletes de salvação e foram para o mar. Foram navegando, navegando até que encontraram um velho e uma avó dentro de um barco pequenino parado. Ficaram muito contentes quando viram a Luana e os borreguinhos e disseram:
- 0lá ! Ainda bem que os encontrámos! Tínhamos vindo passear só que nos perdemos. Depois o nosso barco ficou sem gasolina e agora não podemos voltar para casa. Dão-nos boleia?
O capitão disse que sim que podiam subir para o barco deles.
Então voltaram todos juntos para terra onde o pai da Luana os esperava.
Todos se despediram, agradeceram e cada um foi para sua casa.
Quando chegaram os borreguinhos disseram à Luana que se iam deitar porque estavam muitos cansados.
Autor: Rui Data:21/01/2010