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quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

A Biblioteca Sensível veio ao polivalente da nossa Escola

Nós estivemos com a Lara e o Pedro Lopes e eles contaram uma história e também tiraram fotografias ao Diogo e à Rita tinha roupa branca e foi no polivalente e a Lara contou uma história deanimais e uma história das nuvens.( Tatiana sete anos.)



Hoje a Lara e o Pedro vieram contar-nos uma história e tiraram uma fotografia ao Diogo e à Rita e ficou um casal bonito e velho. No fim tivemos que imitar o Pedro e a Lara ajudou- nos a imitar o Pedro e foi muito giro para mim e para os meus colegas e para a Professora e as histórias eram :
as nuvens , cai neve , o elefante cinzento e a máquina fotográfica explodiu. ( Beatriz 7 anos)



Nós fomos ao polivalente e ouvimos histórias de animais, nuvens, neve e o Diogo e a Rita foram tirar uma fotografia e a fotografias sairam engraçadas porque o Diogo saiu com a cabeca redonda e ficou muito gira e a Rita saiu com o cabelo em pé. (Alexandre P. 7 anos)

Hoje veio cá o Pedro Lopes e a Lara contar-nos histórias e o Pedro tirou duas fotografias
do Diogo e da Ana Rita e quando o Pedro tirou as fotografias a máquina fotográfica explodiu e quando o Pedro nos mostrou as fotografias nós rimos muito. (Catarina 7 anos )

Nós fomos ouvir uma história ao polivalente: a primeira foi sobre um elefante que queria ir ao outro lado e lá do outro lado estava um sol. Depois o Pedro Lopes tirou uma fotografia ao Diogo e depois foi a Ana Rita que tirou uma fotografia. Ficaram giros . ( David - 7 anos )

domingo, 20 de janeiro de 2008

Os nossos pinheirinhos

Nós, na Escola de Aldeia do Futuro, resolvemos semear pinheiros bravos e mansos.
Os pinheiros dão pinhas e as pinhas têm as sementes do pinheiro.
As pinhas do pinheiro manso são arredondadas e as sementes são os pinhões. Os pinhões descascados podem-se comer.
As pinhas dos pinheiros bravos são mais bicudas e as suas sementes são os peniscos. Os peniscos são sementes aladas. Têm um género de uma asa que quando está vento leva o penisco para longe e assim nasce um pinheiro afastado do pinheiro-mãe.

Semeámos 20 pinhões e 20 peniscos, num tabuleiro com 40 divisões, no dia 6 de Novembro.

Os pinheiros mansos foram mais rápidos a nascer. Demoraram entre 28 e 35 dias , portanto, perto de um mês. Houve dois que não nasceram.















No último dia de aulas antes do Natal

estavam assim...





No dia 3 de Janeiro
já estavam assim...























Passada uma semana


tinham folhinhas


a nascer no meio...





Os pinheiros bravos demoraram muito mais tempo a nascer.
O primeiro demorou 2 meses e 13 dias e os últimos demoraram mais de 3 meses.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

A Biblioteca de Grândola

O Pedro Lopes mostrou-nos a Biblioteca toda: a recepção, a sala de leitura dos adultos, o gabinete, a sala dos audio-visuais, a sala de leitura das crianças e jovens, a cave, o elevador, as estantes...
Nas salas de leitura os livros estão nas estantes. Os livros tem etiquetas de várias cores conforme os temas.
Há livros que têm 2 etiquetas porque só se podem ler na biblioteca (não se podem levar para casa).
Na cave o Pedro contou-nos a história do velho Baroana. A cave era escura , fedorenta e grande e ainda tinha estantes da Feira do Livro.
Na cave também havia um elevador que serve para levar os livros para cima
Texto colectivo feito pelo 2º ano no dia 15 de Janeiro.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A visita à Biblioteca Municipal de Grândola

Hoje, dia 14 de Janeiro, fomos à Biblioteca Municipal de Grândola.

Nós fomos de autocarro. ( Ana Rita e Tatiana Isabel )

Nós gostámos muito. ( Jessica e Margarida)


O Pedro Lopes mostrou a Biblioteca. (Alexandre e Diogo)

O Pedro mostrou o elevador e as estantes. (Mário)


O Pedro mostrou a cave. (Bruna)

As estantes tinham muitos livros e os livros tinham etiquetas.(Hugo)

As etiquetas são de várias cores: vermelho, verde, azul, amarelo, cor de rosa. ( David e Catarina)


Nós fomos à biblioteca e o Pedro mostrou-nos a biblioteca como combinado e foi muito giro para
mim.
Ele mostrou-nos o elevador dos livros e contou-nos a história da família Baroana que é assim:
Era uma vez uma família chamada Baroana que morreu e só ficou um velhote que foi à biblioteca às 3 da manhã. Estavam lá os técnicos da biblioteca que viram o pobre senhor e perguntaram- lhe:
- Quer ver os livros ?
E ele disse:
- Sim.
E olhou atentamente para os livros e a técnica disse-lhe:
- Não quer mexer nos livros?
E ele disse sim e ficou a olhar para a casa de banho
e o técnico disse:
- Quer ir a casa de banho?
E o velho gritou:
Nããoo !
(Ricardo inventou e a Beatriz escreveu)

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Experiências


Desenho feito por Ana Rita (6 anos)

No dia 7 – 1- 2008, nós pusemos água numa garrafa e marcámos o nível da água com um risco. Nós pusemos a garrafa no congelador.

No dia 8-1-2008 tirámos a garrafa do congelador e a água estava congelada.
O gelo estava por cima do risco porque a água aumentou de volume.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Encontro em Água Derramada



No dia 16 de Novembro fomos à escola de Água Derramada e apresentámos o nosso trabalho sobre os cinco montículos aos colegas das outras escolas que lá estavam.





corta-mato escolar

Hoje, dia 26 de Novembro, fomos ao corta-mato escolar em Grândola e temos boas e más notícias...

Eu, Alexandre Pereira, fiquei em 4 lugar e ganhei uma medalha.

Eu, Miguel, caí no corta-mato e aleijei-me na cara.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

O gato

O gato salta do telhado e caiu.


O gato partiu o pé.


Alexandre Constantino

O gato é malino.

O gato viu o peixe.

O gato viu o burro.

O gato é lindo.

O gato é muito mau.

O gato é bonito.

Miguel Constantino

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

A Matemática do Dia das Bruxas



O mistério dos 22 montículos de areia

Hoje, 29 de Outubro 2007, quando chegámos à escola vimos 22 montículos de areia junto ao nosso sobreiro.
Quem é que os fez?
Uma toupeira ou os senhores da câmara?
Nos ligámos a mangueira, fomos ver os buracos, pusemos a água nos buracos e eram buracos de toupeira.
Nós descobrimos o mistério da toupeira com a mangueira e a água…

Alisámos os montículos para ver se apareciam mais…


Hoje, 30 de Outubro, apareceram mais 2 buracos…

Hoje, 31 de Outubro, apareceram mais 2 buracos…


Ficámos muito contentes pois temos uma família de toupeiras…


Hoje dia 5 de Novembro apareceram mais 5 montículos de terra em fila.
Resolvemos trabalhar sobre esta fila de montículos e fizemos assim:
- Medimos em pés a distância entre o 1º e o 2º montículo: cabiam 4 pés do Diogo mas da Beatriz só cabiam 3 porque tem os pés maiores.
- Medimos em lápis a mesma distância: cabiam quase 9 lápis pequenos e 4 lápis grandes.
- Medimos com a régua e a distância era 80 cm.
Depois a professora resolveu colar folhas de papel muito grandes umas às outras; marcámos onde eram os montículos e pintámo-los de castanho com o tamanho mais ou menos real.
E ficámos com o desenho dos montículos com as distâncias verdadeiras.
Medimos com réguas de metro a distância entre o princípio do 1º montículo e o fim do 5º montículo e media 4m e 50cm.
Depois medimos em pés todas as distâncias entre os montículos. Como todos queriam medir em pés, usámos cores diferentes para marcar os pés de cada pé seu.
Ainda nos falta medir em lápis as distâncias entre o 2º e o 3º, o 3º e o 4º e o 5º e também com a régua.
Vamos continuar depois…

Nós hoje, dia 6, fizemos um trabalho sobre as toupeiras.
Medimos com lápis do IKEA e com lápis grandes a distância entre os montículos.
Cortámos papel de lustro amarelo do tamanho dos lápis grandes e papel de lustro branco do tamanho dos lápis do IKEA.
Quando colámos não pusemos os lápis em cima uns dos outros e colámos juntinhos.
Contámos os lápis grandes e os pequenos e vimos que
1 lápis grande vale 2 pequenos,
2 lápis grandes valem 4 pequenos,
3 lápis grandes valem 6 pequenos,
4 lápis grandes valem 8 pequenos e
5 lápis grandes valem 10 pequenos.

As pegadas da Catarina eram amarelas e não se viam. Por isso a Catarina pintou as marcas dos seus pés com pincel e tinta amarela.


AS TOUPEIRAS

As toupeiras vivem na terra e fazem buracos na terra.
Comem minhocas e fazem ninhos para os filhos.
As toupeiras têm os olhos pequenos e tapados, têm as unhas muito grandes para escavarem os buracos.





Alexandre Pereira